ontem fui a uma festa, foi lindo, apesar de não me lembrar de quase nada porque bebi para caralho (e não paguei nada, bebi dos outros). Eram só pessoas mais velhas e foi a comédia, ia pitando um gajo mas decidi não o fazer por motivos estúpidos, mas que na altura fizeram sentido.
Foi mesmo giro *-*
por isso não postei ontem. Desculpem não ter postado ontem mas não deu durante a semana toda, tive uma branca no que se mte á imaginação.
gosto deste capitulo .. :x
capitulo oito -
(alaina)
okay, ele nos ultimos minutos está estranho. Não sei o que fazer, será que tem algum problema que doa* mais que a minha cabeça da ressaca?
- tens a certeza que estás bem?
- sim.
Ligou o rádio e passou uma música agradavél, uma música que ele sabia de cór e que a voz do vocalista era igualzinha á dele. Fiquei surpreendida, tinha tão boa voz: tanto ele, como o vocalista. Aposto que o vocalista era um bonzão: todos os gajos de bandas de rock custumam ser podres de bons!
- que banda é esta? sabes a música toda! - disse eu.
- bem.. - ele calou-se.
- bem.. ?
- queres mesmo saber?
- se não quisesse saber, não te tinha perguntado.
- bem.. é a minha banda..
Engoli os meus pensamentos passados. God, tinha tado a falar bem dum gajo.. estúpido e convencido. Tinha dito que ele era bom, e essas coisas.. mas a voz dele.. não me saíada cabeça! Era tão bonita, era uma voz melodiosa, era capaz de morrer a ouvir a música.. no bom sentido, claro. Deixei-me levar pela música, e de vez em quando, ele olhava-me no conceito de perceber se eu estava a gostar ou não.
Os acordes da guitarra eram mágicos, eram algo sobrenatural. Quando os ouvia e pairar sobre o ar, era como se levasse uma facada no coração, porque era exactamente isso que sentia, o meu coração ficava totalmente apertado e parecia que o mundo ia acabar ali.
- Bem, agora pergunto eu: estás bem? - perguntou ele.
- Sim.. quer dizer, quem é o guitarrista?
- É o Frank, o meu melhor amigo. - disse ele desconfiado.
- A sério? toca mesmo bem. - fiz uma voz suspirante.
Gerard calou-se, acho que os ciumes encheram-lhe o coração.
Passado um tempo (e silencio também), chegamos a casa dele. A casa era grande e mesmo bem decorada. Entrava-se e do lado esquerdo tinha-se a enorme sala, com paredes vermelhas, um grande plasma e uns sofas pretos. O chão era alcatifa preta e tinha uma grande estante cheia de livros e cd's. Do lado esquerdo, estava a sala de jantar, com uma mesa grande, branca e umas cadeiras apenas. Tinha mais uma vez a parede vermelha, mas estava coberta de posters da sua banda. Olhei para o Gerard, e olhei para o gajo do poster: eram tão diferentes. O Gerard era lindo, tinha um cabelo que matava qualquer uma e um corpo de baba mesmo, mas pelo o contrário, no poster, o "gerard" tinha cabelo longo até aos ombros, um ar assim.. digamos, diferente. Ele olhou para o mesmo poster que eu e disse:
- Sim, aquele sou eu.
Fiquei calada. Até aí já tinha percebido. Segui-o até a sala, onde nos sentamos num dos sofás. Os sofás eram pequenos, o que não me garantiu distancia daquele animal.
- Vou chamar pessoal. - disse ele aproximando-se de mim. - os teus olhos.. são de que cor mesmo?
- ui, vens com aquele piropo foleiro? - disse-lhe eu agarrando-lhe no pescoço.
"o que é que eu estou a fazer?" pensei.
Ele inclinou-se para cima de mim, deixando-me num angulo extremamente desconfortável. A sua mão direita poisou na minha cintura e deu-me um longo beijo. Uma das minhas mãos, agarrou no seu pescoço, e outra na sua cara. Correspondi o beijo, e desta vez, não estava bebeda.
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