Sinto que te perdi, minha pequenina. Ultimamente dá-me vontade de chorar, cada vez que entro no msn e não falamos. Tenho saudades.. saudades de seres a minha verdadeira melhor amiga, saudades de entrar na net e ter-te comigo, falando de ti, e eu de mim. Saudades do abraço que te dei. Saudades de todos os pequenos toques em ti que senti pelo o meu tacto. Saudades das nossas brincadeiras. Saudades de gozar com quem gozou contigo. Saudades de falar contigo como falavamos. Saudades de olhar para os teus olhos adormecidos. Saudades de me rir ao teu lado. Saudades de dar beijinhos. Saudades do amor que tinhamos uma pela outra. Saudades da nossa antiga relação.
Infelizmente, acho que já esqueceste tudo. Acho que já não tenho qualquer importancia á tua pessoa. Acho que sou apenas uma amiga, ou mesmo, uma conhecida.. mas eu amo-te sara. E amarei sempre. Amarei cada vez mais, a tua pessoa. Mesmo que não seja mutuo. Tou farta de não ter alguém como tu ao meu lado.
Peço perdão pelo que fiz: afastei-me de ti sem qualquer aviso.. e sempre que tentavas falar comigo, eu rejeitava-te.. Peço perdão por me ter afastado de ti assim, desta maneira. Mesmo sendo tarde, sara, eu quero-te de volta. Quero tudo de volta. Tudo mesmo.
E tu? Não sentes a falta do passado? Não queres?
Sára, passou um ano..
(tou a chorar, lol)
Capitúlo dezasseis (16)
Beijei o seu ombro, acordando-o. Os seus olhos piscaram várias vezes, habituando-se á claridade do dia. Esta um dia lindo: um céu azul, e o sol batia radiosamente.
- Bom dia, porcelain. - sorriu. Os seus olhos verdes estavam mais verdes que nunca com o sol.
- Bom dia, Gee. - disse, beijando-o.
- Porque raio é que não namoras comigo? - perguntou-me ele.
As palavras não saiam da boca, tentava dizer alguma coisa, mas o espanto falava mais alto.
- Que.. que pergunta é essa?
- É um pedido de namoro. Queres namorar comigo? - disse ele, corado.
- Se eu quero? Se me prometeres que me fazes o jantar todos os dias..
- Prometo isso e tudo o que quiseres.
- Então, aceito. - sorri, dando-lhe um beijo.
- Oh não, tenho ensaio. - lembrou-se. Levantou-se, e pegou no seu telemóvel. - quatro chamadas não atendidas do Mikey, três do Frank e quatro do Bob, e três mensagens do Ray. Estou feito, já passou uma hora! - levantou-se, começando a vestir-se a pressa. Abriu o seu grande armário, de lá tirou umas calças, uma t-shirt roxa, e um casaco de cabedal preto. Pentou o seu cabelo em dois segundos, e pôs o seu guyliner. Deu-me um beijo na testa, e despediu-se de mim com um pequeno "até já". Deixando-me coberta com o lençol. Olhei para as horas, o relógio apontava duas horas da tarde. Vesti a roupa do dia passado, penteei-me e corri para casa, onde tomei banho, arranjei-me e telefonei ao Oliver.
- Oliver, onde estás? - perguntei.
- Estou em casa, passas por cá num instante e vamos almoçar? - perguntou.
- Sim, claro. Olha, sushi? Tenho saudades dos nossos almoços á uns anos atrás com pausinhos. - afirmei, sorrindo.
- Estúpida! Sabes muito bem que odeio comer de pauzinhos! - riu-se.
- Ah, cala a boca e vem masé. Até já Oli do meu coração.
- Até Já Porcelain.
Desliguei, e andei para o carro, que se encontrava na minha garagem. Abri a porta da garagem, entrei no carro, ligando-o, saí da garagem e fechei-a, rumo á casa do Oliver que era a dez minutos dali.
Quando cheguei a casa, lá estava ele, á porta. Acenou-me e parei o carro. Entrou, e cumprimentámos-nos.
- Então feio? Novidades para contar aqui á menina? - perguntei, a brincar.
- Algumas. - sorriu. - sempre vamos ao sushi?
- Sim, e pago eu.
- Ai, isso é que não pagas!
- Oliver... não vais começar. - disse começando-me a rir.
Passamos a viagem toda até ao restaurante japonês a discutir quem é que pagava até que decidimos dividir a conta.
Entramos no restaurante e sentamos-nos numa mesa. Era bastante agradável. A meio do almoço, enquanto falavamos, o oliver disse-me algo que me espantou:
- Sabes.. tenho de te dizer uma coisa.. - afirmou ele.
- Então?
- Tenho andado a sair com uma rapariga.. - interrompi-o.
- A SÉRIO? Como se chama? Tem que idade? Como é que ela é? - perguntei.
- Deixa-me acabar.. - fez uma pausa. - e acho que gosto dela.
Fiquei mesmo muito feliz, por ele. Ele contou-me que ela era a pessoa perfeita depois de mim, e que era com ela que ele queria ficar. Contou-me as suas qualidades, os seus defeitos, o que gostava mais nela, a cor dos seus olhos, e o seu sorriso lindo. E de facto, era uma rapariga linda mesmo, pois ele mostrou-me uma fotografia que tinha no telemóvel.
Estava tão feliz por ele, iria-lhe fazer tão bem apaixonar-se outra vez. O pior é quando eles acabassem..
Nessa noite, decidimos ir sair um pouco. O Gerard, O Oliver, eu e a rapariga. Enquanto me arranjava, o Gerard preparava um mini-jantar e o Oliver tinha ido buscar a rapariga.
Estava com um aperto no coração. Não sabia a razão, e tentava sempre ignorar esse mau pressentimento.
Depois da maquilhagem, acabei finalmente. Levava uns calções pequenos, e uma camisola roxa com um decote engraçado. Não estava com grande cabeça para sair, depois de ter tido o tal pressentimento. Mas enfim.
Desci e sentei-me ao balcão, observando o Gerard a cozinhar.
- Sim senhora, fada-do-lar. - comentei, troçando. - deve sair boa coisa, deve.
Ainda de costas ele respondeu:
- Claro que vai sair, sou óptimo cozinheiro. - disse, orgulhoso.
Ainda sentada, ouvi alguém a tocar á campainha. Corri, com a curiosidade á flor da pele. Os meus olhos brilharam, quando vi a tal rapariga. Ela era linda. Os seus olhos parecidissimos aos meus, foram a primeira coisa em que reparei: brilhavam de timidez, além de ela não o parecer ser. O seu cabelo era de um preto brilhante, com uma pequena franja. O seu rosto era esbelto e bonito, trazendo um ar de inocência e de preversividade ao mesmo tempo. Tinha algumas tatuagens, o que eu gostei. A sua roupa era algo que também me havera agradado: trazia umas calças de cabedal justas, um cinto com uma corou na fivela e uma camisola azul muito bonita.
- Olá. - disse eu, sorrindo. - entrem.
Eles entraram.
- Alicia, esta é a Alaina. - disse estendendo a palma da mão para mim, em sinal para ela me cumprimentar.
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