Domingo, 11 de Janeiro de 2009

Gente Fútil / Su & New York Addiction.

Portanto, tenho que agradecer ás pessoas futeis: são elas que me dão força para continuar diferente, para mostrar aos outros quem sou e como quero ser. Porque afinal, eu gosto de escandalizar os clones da minha escola, dá-me gozo e adrenalina mandá-los para o caralho. Mas por um lado, magoa-me. Aqueles com quem me dava, agora fazem de mim um alvo para gozar.

ESTOU PARA VER QUANDO COMEÇAR A ANDAR DE CABELO EM PÉ, HAHA. GENTE RIDICULA E FUTIL ^^

Bem, mas hoje é um dia SUPER FELIZ! tou solteira de novo, awééééé *-*

Opá, VOU PINTAR O CABELO DE PRETO COMO SINAL DE LIBERDADE (LL)

Aiii merda, foda-se, matem-me tou tão feliz *-*

Queria responder á Su:

 

Sim, sou eu :) É incrivel como devo passar por ti na escola e não estou a ver quem és. Agora, maior parte do tempo já não estou com as raparigas que te disse, custumo ir lá atrás do pavilhão B ^^ se quiseres um dia vais lá ter comigo , porque eu não estou mesmo a ver quem és x.x És amiga da Cristiana? *o* 

Ah, e quanto á informação de teres um blog: está descansada, da minha boca não sai nada :)

(sim pq afinal, também tenho.) mas deves ter ouvido falar de mim na segunda, fui a rapariga que tinha duas madeixas azuis 8D

PS: dá-me o teu mail :3

 

 se tiver mais de 15 comments, ponho o outro: e acreditem, não é de todo o que vocês pensam :p

 


 

capitulo três


alaina beaton.


Chegaram as nove da noite, Alaina já estava mais que pronta, apenas lhe faltava a maquilhagem.

Estava muito bem vestida: tinha um vestido curto, branco com adornos que pareciam impossiveis de existir num vestido. Tinha-lhe sido oferecido pelo Roberto Cavalli*, um estilista muito conhecido por fazer coisas incriveis e quase impossiveis. Ele era amigo do seu pai, um tubarão dos negócios da moda. Olhou-se mais uma vez ao espelho, depois de se maquilhar. Estava convencida que ia arrasar como sempre. Comeu qualquer coisa, pegou na chave de casa, na mala e foi-se embora.


"Time to shine, Alaina." - como ela pensava sempre, confiante, com um sorriso seguro e com os olhos a brilhar.


gerard way.


Gerard jantou, e saiu de casa alegre. Os seus amigos tinham ido jantar fora, e depois apareciam pela discoteca.

Então, sentou-se no carro e foi á sua discoteca de sempre: The NightDisco. O letreiro que indicava o nome da discoteca era brilhante, como uma bola de espelhos. Conduziu-se até lá e estacionou o carro. Puxou o espelho do carro para baixo e ajeitou o cabelo. Quem iria ser a mil quinhentas e uma?

Entregou o seu convite ao segurança, entrou e olhou em sua volta.


"fogo, isto está mesmo vazio." - pensou, carregando na penultima palavra. Olhou para as horas. Dez da noite? Ah, então estava tudo explicado.

Ao passar dos minutos, a discoteca começou a encher, e Gerard avistava e apreciava cada rapariga como se tratasse de um vinho ou qualquer coisa assim. Ele achava-se o metre do engate, o guru do amor, o génio da sensualidade. Enfim, tinha muita confiança. Mas pensando bem, quem é que no seu perfeito juízo, com mil e quinhentas raparigas conquistadas, não tinha confiaça? hm, ninguém. Ele abanava o copo do seu martini com sensualidade, como uma rapariga quando abanava o peito. Contava as raparigas que via, e todas elas, já tinham sido alvo de uma noite com ele. Os seus olhos percorriam o bar, e quando olhou para a entrada: viu a vitima perfeita. Examinou-a, escolhendo e nomeando as partes do seu corpo mais perfeitas. Questionava-se se não era uma miragem, pois era a primeira rapariga, que ele não conseguia enumerar as qualidades.


"é uma dávida dos deuses!" - sussurrou ele para si proprio. Bebeu o resto do seu martini, pousou-o e levantou-se. Olhou para as paredes da discoteca cobertas de espelhos, e olhou-a. Dirigiu-se a ela:


- Estás sozinha? - disse ele num tom de engate visivel.

- Estou, mas prefiro estar sozinha do que ser mal engatada. - disse ela, e dito isto, virou-lhe as costas. Ele ficou em estado de choque: como seria possivel? o mestre do engate tinha sido recusado? e se as pessoas soubessem? iria ser um desastre na sua reputação.


"uma tampa, hein? não não, a mim? NUNCA" pensou ele. Correu atrás da rapariga:


- hey! pára! - disse ele, agarrando-lhe o braço.

- Já parei, agora larga-me. - disse ela.

Gerard bufou:

- que miúda parva. - disse entre dentes.

No meio do barulho da discoteca, lendo os lábios do rapaz, a rapariga confrontou-o:

- Disseste alguma coisa?

- Não!

- Disseste que era parva!

- Não disse nada!

- Disseste!

- Não disse!

- Ai caralho, que gajo irritante! - exclamou ela, largando o seu braço da mão gélida dele.


De repente, uma outra rapariga apareceu.


- Hey Gee. - disse ela.

- Olá Melissa. - disse ele num tom de desprezo, como se o que tivesse acontecido entre os dois, tivesse sido uma má expriência.

- Queres vir beber um copo comigo? - disse Melissa, com uma voz pseudo-melodiosa.

- Ahmm.. - disse ele, pensando em qualquer coisa. - Não posso! Estou Ocupado! É .. - disse olhando para a outra rapariga. Melissa saiu dali aborrecida, como se tivesse com vontade de matar alguém.


Gerard estava decidido a conquistar a "miúda dificil". Era decididamente, um desafio. Algo que sempre o agradara. Ele virou-se para a rapariga:

- Mas afinal como te chamas? - disse ele.

 

 

 

 

 

 

sinto-me: Caralhada.
música: Freaxx
publicado por Catarina às 18:30
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