Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Desafio @ New York Addiction (N.Y.A.)



Regras do desafio:
a) Linkar o blogue que nos desafiou
b) Reproduzir as regras do desafio
c) Contar seis coisas aleatórias sobre nós
d) Indicar seis blogues para o desafio
e) Avisar os mesmos de que foram desafiados

C.

  1. odeio a palavra barril.
  2. odeio o carnaval.
  3. desejo fortemente ser plantossexual, ou seja, ter uma grande atracção por plantas.
  4. quero casar com o gerard way e com o oliver sykes.
  5. gosto de dizer "merda" , acho a palavra mesmo atraente.
  6. mesmo que não goste de uma música, canto-a aos altos berros, e se não souber a letra, invento. as músicas que amo, fazem-me gritar no meio da rua.

D. não vou dar a seis (penso eu, ainda não fiz contas.): Sára ; Ana Filipa ; Aninhah ; Jojo_zinha* lovely* .

 

 

 


 

capitulo dez .

 

(alaina beaton)

 

- Alaina, nem tudo dura para sempre!
- Pois não, mas como é que percebes que gostas de mim em um dia? É impossível.
- Sabes? Parece uma paixoneta de teenagers. – Disse ele, suspirando.
- Não sei.. Achas?
- Acho. Mas acho também, que tens razão. Acho que por enquanto, não podemos avançar sem nos conhecermos.
Fiquei pasma, ao vê-lo a dar-me razão. Olhei para ele, estava de cabeça baixa, a sonhar. Então olhei para o tecto. Melhor, olhar, não olhei, fiquei a remomerizar momentos que passei em Chicago.
- No que estás a pensar? – perguntou-me ele.
- Estou com a neura, e estou a tentar encontrar algum lado positivo de um problema que tenho… á muito tempo, e que por orgulho, não o resolvi.. – respondi de cabeça baixa. – tenho tanta pena de ter desistido de o resolver.
- Tudo se resolve, isso não há-de ser excepção.
- Talvez. – disse, ainda meia triste. Ele abraçou-me, envolvendo-me nos seus braços. E suspirando dizia que tudo iria ficar bem. Ficamos assim durante um bocado, até que as barrigas roncaram.
- Tens fome? – perguntou-me ele.
- Alguma. – respondi.
- Sei um restaurante japonês, gostas?
- Se gosto? Amo!
- Também eu. – respondeu, sorrindo.
Pegou-me ao colo e levou-me até ao carro, acabando por me sentar no banco ao lado do condutor. Entrou, fechou o carro e deu rumo ao nosso jantar fantástico.
Quando chegamos, parou o carro, deu a volta ao carro, abriu-me a porta e espetou-me um beijo.
- Por enquanto ficamos por aqui, não é? – Disse ele, levantando-me.
- Como assim? – perguntei.
- Tipo .. “curte”
- Ah, sim é melhor. – sorri-lhe.
Entramos no restaurante, sentamo-nos. Olhamos e re-olhamos para o menu, até escolhermos. Estávamos a falar da banda dele, quando alguém, entrou no restaurante, deserto. Esse alguém era alguém que era a última pessoa que queria ver agora. Pois vê-lo, consumia-me por dentro.

 

música: Use Somebody - Kings Of Leon
sinto-me: isto mesmo (ou não)
publicado por Catarina às 19:30
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