Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2009

New York Addiction.


Eu tenho uma continua muito querida, sabem? *-*


Hoje, tava a chover potes, e ela mandou-me um balde de agua para cima do nada :D

Fixe não?

Tou doente ^^ uhuh. -.-

 

 


 

~ Capitulo cinco


Ela encaminhou-o para fora daquela discoteca, e deixou-se levar pelo o caminho improvisado do carro. Pouco sóbria, enganando-se no caminho várias vezes, parou o carro perto de uma floresta e puxou-o para os bancos de trás. Com as suas mãos geladas, agarrou o corpo da rapariga como se ela fosse só dele. O que ele sentia já não era uma ambição de fazer duas mil, mas sim, aproveitá-la ao máximo. Um tormento de sentimentos percorria-lhe a espinha, o seu cerebro prometia explodir. Os beijos entre os dois começaram a ser mais sentidos, com loucura, cada vez ofegantes. As suas linguas cruzavam-se e descruzavam-se como um jogo de computador, os seus braços mexiam-se com um ritmo estranho e as suas vontades aumentavam. Gerard pos a sua mão no bolso, continuando a fazer o que estava a fazer. Verificou se tinha o preservativo, e tinha. Pôs a sua mão gelada mais uma vez no seu corpo e continuou o ritmo. O calor aumentava, as roupas diminuiam-se, os movimentos dos dois iam mudando. Sentada ao seu colo, começou movimentos mais lentos, sendo cada vez mais rápidos. Quando chegaram ao auge, ela deitou-se por cima dele, sorriu-lhe, ao qual ele se mostrou indignado.
No dia a seguir, Gerard acordou como nunca pensava ter acordado na vida:
- VIOLASTE-ME SEU CABRÃO? - gritava ela.
- EU ?
- SIM TU, VÊS MAIS ALGUM CABRÃO AQUI?
- VEJO, UMA CABRONA.
Ela deu-lhe um estalo. Ao qual ele se riu. Ao qual ela respondeu com outro estalo. Ele ficou em choque.

"quer dizer: primeiro provoca-me, leva-me para a cama.. ou melhor para o carro, e depois eu é que sou o cabrão?" pensou, muito indignado.

- Não tenho culpa que apanhes bezanas, me provoques e que me convencas a ir contigo! - ele tinha mentido, convencido, ela não convenceu. Mas ele aproveitou-se da sua falta de memória para inventar tal coisa.
- PODIAS TER EVITADO SEU PORCO. - ela mostrava-se verdadeiramente irritada.
- Tu gostaste. - sussurrou ele.
Ela riu-se, dando uma gargalhada grande:
- Isso era para rir?
- Não.
- MAS VAI SER MEU GRANDE CABRÃO. - ela levantou a mão, mas ele agarrou-a. Acabando por puxá-la contra si e beijá-la. Até se conseguir largar, foi dificil, mas conseguiu:
- Tu só podes tar a gozar com a minha cara. - e deu-lhe outro estalo.
- Os teus estalos exitam-me.
- ENTÃO PLANO "B": MURROS.
- Também me exitam.
- Opá, morre.
Ele riu-se. Começou-se a vestir, o que ela fez também. Já vestidos, ela foi directa ao volante, e ele ao banco ao lado.
- Onde é que é a tua casa? - disse ela, já mais calma.
- Porquê? queres vir lá muitas vezes, é?
- Só se for para mandar um assassino profissional. - disse ela.
- Se fores tu, até viro brincadeira desse homicidio. - disse ele, provocando-a.
- És mesmo otário. Vais dizer-me onde é a tua casa ou deixo-te na rua?
- Se vieres comigo, digo-te.
Ela parou o carro, fazendo uma travagem brusca.
- Estás doida?! - gritou ele, assustado.
- Sai.
- Não!
- Sai, já.
- E se não sair? vais-me provocar como ontem, é.. hm.. Miley?
- Miley?
- Sim! Miley!
Ela deitou uma gargalhada, e começou a conduzir.
- Hun? - dizia ele muitas vezes.
Ela respondia com gargalhadas.
- Não percebes? - riu-se ela. - Achas que te ia dar o meu nome verdadeiro? - riu-se.
- Então como te chamas?
- Alaina.

 


 

 

Gostaram? ^^

música: BMTH @
sinto-me: derretida com o ***** *e*
publicado por Catarina às 19:23
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