Encontrei um género de desafio mesmo giro, do blog da minha sarinha.
Ficaste solteira o ano inteiro? Não
Capitulo sete.
- Porque é que me enganaste? - disse ele, confuso.
- Apteceu-me.
- Estarás a enganar-me agora?
- Não, agora não.
- Hm, que idade tens?
- Isso interessa? - dito isto, ele deu-lhe a impressão de deja vú. (capitulo quatro)
- Não, não, deixa tar.
Ficaram em silêncio durante um tempo.
- Shit! tamos perdidos. - disse o Gerard.
- Não tamos nada!
- Tamos sim, já passamos por este carro podre três vezes! - disse ele apontando para um carro que estava no meio da floresta, abandonado e todo partido.
- Opá, sabes o caminho, é?
- Não sei, mas posso tentar e aposto que encontro a saída desta floresta!
- Olha então toma! - disse ela, parando mais uma vez o carro de repente.
- JURO QUE ÉS MALUCA! - gritou ele em pânico.
- Sim, isso podes jurar.
- E maluca na cama, ups, no carro, também. - disse ele, provocando-a.
- Olha, meu amigo, tu vê o que dizes que o carro é meu e eu posso-te deixar ai abandonado na rua, e ai sim, chamam-te puta! - disse ela irritada.
- Calma, babe, má ondaa. - disse ele.
Ela só bufou.
"Não tenho paciência para estes anormais. Porra! Só me calham estes atrasados na rifa!" pensou ela, para os seus botões. " Porque é que não me calham gajos bons, mas mais aturáveis?"
Ela saiu do carro, e passou-lhe o volante. Passado uma meia hora, Gerard já tinha passado quatro vezes pelo carro podre.
- És pior que eu! Cá para mim estás a fazer depropósito?
- Porque é que eu faria isso?
- Sei lá, tarado como tu és.
- Olha que é uma boa ideia! - disse ele contente.
- Não não é! Devia é ter tado CA-LA-DA! - disse ela.
- Por acaso, não devias. - disse enquanto parava o carro.
Parou o carro, e aproximou-se dela. Ela ia para trás, até bater com a cabeça no vidro do carro, e ele a beijar. Ela empurrou-o.
- És memso otário!
- Beijas bem, hun?
- MAS TU NAO! Agora pega na puta do volante e encontra a saida desta merda. - disse ela fora de si.
- E se não encontrar, posso ficar aqui contigo! - disse ele, sorrindo-lhe.
- Sim, é isso e couves! - disse ela empurrando-o para o volante.
- Também te amo, linda.
- QUE NOJO! CONDUZ CARALHO. - disse ela.
Gerard sorriu, ele adorava mesmo provoca-la, era algo que.. lhe dava gozo.
- Tu não vais encontrar o caminho. - disse ela. Dito isto, Gerard virou bruscamente para uma rua que Alaina tinha dito que era um beco sem saída. - PORQUE É QUE VAIS PARA UM BECO..
- Com saída. - finalizou o Gerard, orgulhoso. Ela amuou. O silêncio invadiu o carro, durante alguns minutos.
- Para onde estás a ir? - perguntou ela.
- Para casa.
- Olha, esqueceste-te de uma coisa..
- O quê? Acho que tenho as chaves!
- Não, QUE O CARRO É MEU.
- E.. ?
- Vais-me levar contigo para casa, advinhei?
- Yup.
- Olha, morre.
Ele parou o carro, uma outra vez. Sentiu-se confuso pela primeira vez. E pela primeira vez não estava a perceber o que estava a sentir. O que é que ela fazia? Mais confuso ele não podia estar.
- Estás bem? - disse ela.
- Sim, sim. - disse ele virando a cara para o lado, e olhando-a nos olhos. Ela era mesmo bonita.
" o que se passa contigo, gerard arthur way?" - perguntou ele, abanando a cabeça.
. 2008 FAQ/ New York Addict...